7o. Ano matutino EAS Toyota

terça-feira, 30 de março de 2010

Enchentes

                                                                  Trabalho de geografia

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.
Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.
Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.Existe uma distinção conceitual entre os termos enchente e inundação: a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Trabalho de Geografia

A atividade antrópica vêm provocando alterações e impactos no ambiente há muito tempo, existindo uma crescente necessidade de se apresentar soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos da degradação ambiental e do esgotamento dos recursos naturais que se observam cada vez com mais freqüência.

O problema das inundações em áreas urbanas existe em muitas cidades brasileiras e suas causas são tão variadas como assoreamento do leito dos rios, impermeabilização das áreas de infiltração na bacia de drenagem ou fatores climáticos. O homem por sua vez procura combater os efeitos de uma cheia nos rios, construindo represas, diques, desviando o curso natural dos rios, etc. Mesmo com todo esse esforço, as inundações continuam acontecendo, causando prejuízos de vários tipos.

O melhor meio para se evitar grandes transtornos por ocasião de uma inundação é regulamentar o uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inundação. Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional.

Inundações de áreas ribeirinhas: os rios geralmente possuem dois leitos, o leito menor onde a água escoa na maioria do tempo e o leito maior, que é inundado em média a cada 2 anos. O impacto devido a inundação ocorre quando a população ocupa o leito maior do rio, ficando sujeita a inundação;

Inundações devido à urbanização: as enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido a ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de condutos de escoamentos. O desenvolvimento urbano pode também produzir obstruções ao escoamento como aterros e pontes, drenagens inadequadas e obstruções ao escoamento junto a condutos e assoreamentos; Estas enchentes ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos.

Este tipo de enchente, normalmente, ocorre em bacias grandes ( > 500 km2), sendo decorrência de processo natural do ciclo hidrológico. Os impactos sobre a população são causados, principalmente, pela ocupação inadequada do espaço urbano. Essas condições ocorrem, em geral, devido às seguintes ações: como, no Plano Diretor Urbano da quase totalidade das cidades brasileiras, não existe nenhuma restrição quanto ao loteamento de áreas de risco de inundação, a seqüência de anos sem enchentes é razão suficiente para que empresários loteiem áreas inadequadas; invasão de áreas ribeirinhas, que pertencem ao poder público, pela população de baixa renda; ocupação de áreas de médio risco, que são atingidas com freqüência menor, mas que quando o são, sofrem prejuízos significativos.

Trabalho de:Viviane n16 e Priscila n13

trabalho de geografia-enchentes

                                                                        Trabalho de Geografia




                                                                                                      Enchentes

Nomes: Adriana, Mayara e Priscila

6 série matutino











Enchente no Nordeste – 2010

O último levantamento do Centro Nacional de monitoramento de Riscos e Desastres (Cenad), da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), divulgado na manhã desta terça-feira (8), informa que 390.813 pessoas já foram afetadas pelas chuvas no Nordeste.

De acordo com os órgãos de Defesa Civil estaduais, 33 pessoas morreram em consequência das enchentes. São 26 vítimas na Paraíba, quatro no Maranhão, duas em Pernambuco e uma no Ceará.

Até agora foram contabilizados 37.385 desalojados e 77.580 desabrigados. São 227 municípios afetados nos seis estados nordestinos: Ceará (24), Maranhão (29), Paraíba (73), Pernambuco (31), Piauí (35) e Rio Grande do Norte (35). Os números estão sendo atualizados constantemente, pois as chuvas continuam na região e os níveis dos rios seguem aumentando.

O secretário nacional de Defesa Civil, Roberto Guimarães, iniciou nessa terça-feira uma vistoria em quatro cidades maranhenses afetadas pelas chuvas nos últimos dias. Os municípios dos estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte serão os próximos visitados.

Enchentes deixam 32 desaparecidos na Ilha da Madeira



Saltou de quatro para 32 o número de pessoas desaparecidas nas tempestades que devastaram a Ilha da Madeira no fim de semana, informaram autoridades locais hoje. As fortes chuvas desencadearam deslizamentos de terra e inundações nas quais pelo menos 42 pessoas morreram.

Há temores de que as pessoas desaparecidas jamais venham a ser encontradas, pois o mais provável é que tenham sido arrastadas para o mar, disseram funcionários do território ultramarino português. Equipes de busca usavam cães farejadores para procurar pelos desaparecidos em meio a grandes pilhas de escombros.

Houve enchentes rapidamente, no sábado, durante uma tempestade, causando o deslizamento de toneladas de terra e arrastando veículos. Rodovias foram danificadas e pontes ruíram. Segundo os funcionários locais, a maioria das vítimas aparentemente ou se afogou ou foi esmagada por algum objeto. Um porta-voz do principal hospital de Funchal afirmou que foram tratados 151 feridos no local, dos quais 18 permanecem internados. Autoridades ordenaram a saída dos moradores de algumas áreas, temendo mais deslizamentos.

Tópicos:Portugal, Ilha da Madeira, enchentes, desaparecidos

Massacre da população

As fortes chuvas que anualmente atingem diversas regiões brasileiras já estão deixando milhares de famílias desalojadas. Além da perda quase que total de casas e pertences pessoais, as fortes chuvas do início de janeiro está deixando também um número bastante considerável de mortos, como é o caso dos desabamentos de terra em Angra dos Reis no Estado do Rio de Janeiro. Em outras áreas, como a região Leste da cidade de São Paulo, algumas áreas estão completamente alagadas.

Em Angra dos Reis já foram encontradas mais de 50 pessoas mortas devido os efeitos das chuvas que são muito intensas e não param de cair sobre a região. No Morro da Carioca, região central de Angra dos Reis e fortemente atingida pelas chuvas, não houve nenhum investimento da prefeitura para conter e prevenir este desastre.

Em São Paulo, particularmente na Zona Leste da cidade a situação não é muito diferente. O governo estadual, de José Serra (PSDB) e do prefeito Gilberto Kassab (DEM) provocaram o alagamento de boa parte desta região, provocando além da perda das casas e bens das famílias que moram no local estão sujeitas a diversas doenças transmitidas pelo excesso de água na região, como a Dengue, Hepatite B, leptospirose, febre tifóide e doenças diarréicas. No ano de 2009, esta região notificou mais de 260 casos de doenças causadas pelas águas das chuvas que provocou o transbordamento da rede de esgoto.

As regiões do País mais afetadas são as regiões Sul e Sudeste. No total, até a última quinta-feira, dia oito, foram totalizados 150 mortos decorrentes das chuvas. Os estados mais afetados foram o de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e São Paulo. Nestes estados são quase 500 municípios atingidos pelas chuvas. São 486 municípios onde as chuvas causaram estragos deixando 16.041 pessoas totalmente desabrigadas, famílias inteiras que perderam tudo e outras 50.456 pessoas que ficaram desalojadas e estão instaladas provisoriamente na casa de amigos e parentes.

quinta-feira, 25 de março de 2010

TRABALHO DE GEOGRAFIA

A atividade antrópica vêm provocando alterações e impactos no ambiente há muito tempo, existindo uma crescente necessidade de se apresentar soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos da degradação ambiental e do esgotamento dos recursos naturais que se observam cada vez com mais freqüência.




O problema das inundações em áreas urbanas existe em muitas cidades brasileiras e suas causas são tão variadas como assoreamento do leito dos rios, impermeabilização das áreas de infiltração na bacia de drenagem ou fatores climáticos. O homem por sua vez procura combater os efeitos de uma cheia nos rios, construindo represas, diques, desviando o curso natural dos rios, etc. Mesmo com todo esse esforço, as inundações continuam acontecendo, causando prejuízos de vários tipos.



O melhor meio para se evitar grandes transtornos por ocasião de uma inundação é regulamentar o uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inundação. Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional.



Inundações de áreas ribeirinhas: os rios geralmente possuem dois leitos, o leito menor onde a água escoa na maioria do tempo e o leito maior, que é inundado em média a cada 2 anos. O impacto devido a inundação ocorre quando a população ocupa o leito maior do rio, ficando sujeita a inundação;



Inundações devido à urbanização: as enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido a ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de condutos de escoamentos. O desenvolvimento urbano pode também produzir obstruções ao escoamento como aterros e pontes, drenagens inadequadas e obstruções ao escoamento junto a condutos e assoreamentos; Estas enchentes ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos.



Este tipo de enchente, normalmente, ocorre em bacias grandes ( > 500 km2), sendo decorrência de processo natural do ciclo hidrológico. Os impactos sobre a população são causados, principalmente, pela ocupação inadequada do espaço urbano. Essas condições ocorrem, em geral, devido às seguintes ações: como, no Plano Diretor Urbano da quase totalidade das cidades brasileiras, não existe nenhuma restrição quanto ao loteamento de áreas de risco de inundação, a seqüência de anos sem enchentes é razão suficiente para que empresários loteiem áreas inadequadas; invasão de áreas ribeirinhas, que pertencem ao poder público, pela população de baixa renda; ocupação de áreas de médio risco, que são atingidas com freqüência menor, mas que quando o são, sofrem prejuízos significativos.

ALEX nº 2 
E
YAN nº 18

Trabalho de Geografia - Enchente

   Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.
   Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras  idráulicas como bueiros, pontes, diques , etc.
   Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular operíodo de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
   Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
   Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
   A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia , Engenharia Hidráulica ,Engenharia sanitária ,Engenharia Ambiental e outros.
   Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, disques, barragens de defesa contra inundação ou mesmo obras de Revitalizaçãode Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.
   Enchente x Inundação
   Existe uma distinção conceitual entre os termos enchentes e inundação : a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

Iasmin M. Tatsumi n7
Mariana A. Amano n9

quarta-feira, 24 de março de 2010

Trabalho de Geografia:Enchentes

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.
Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.
[editar] Enchente X Inundação

Existe uma distinção conceitual entre os termos enchente e inundação: a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.

Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.

Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.

[editar] Enchente X Inundação

Existe uma distinção conceitual entre os termos enchente e inundação: a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

by:Vanessa H.Hatakeyama n 15
and
by:Cristiane Lika Aoki n 4

segunda-feira, 22 de março de 2010

Trabalho de Geografia

As enchentes são calamisades naturais ou não, que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior qo que pode comportar resultando em transbordamentos. Podem ocorer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas

Em áreas rurais ocorre com menos frequência pois o solo, bem com a vegetação, se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente com menos força, não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimetos armazenados, maquinas ou outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior frequência e força trazendo grandes prejuizos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural.

A interferência humana ocorre em vários estágios, começando pela fundação de cidades nos limites de rios, pelas alterações em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros, responsáveis pela evacuação das águas, são arrastados causando o entupimento dos locais de saida de água.

Para impedir a continuação das enchentes, e que inúmeras famíliaspercam seus patrimônios, pode-se construir barragens e reservatórios em árias de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida, impedindo a entrada de lixos. A conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas é imprescindível.

Nome: Eydi
        Nome: Guilherme
  Nome: Diego

Enchentes

As enchentes são calamidades naturais ou não que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Pode ocorrer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas.

Em áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo bem como a vegetação se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente ocorre com menos força não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados, de máquinas e outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos.
Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre em vários estágios começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que com a força das águas são arrastados causando o entupimento dos locais de saída de água.

Como se percebe, as enchentes na maioria das vezes ocorrem como conseqüência da ação humana. Das dificuldades que uma enchente provoca pode-se destacar:


- O abandono dos lares inundados,

- A perda de materiais, objetos e móveis inundados ou arrastados pela água,

- A contaminação da água por produtos tóxicos,

- A contaminação da água com agentes patológicos que provocam doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase entre outras.

- A contaminação de alimentos pelos mesmos agentes patológicos acima citados.

Além das atividades já citadas que colaboram com as formações de enchentes também devemos nos lembrar que as áreas urbanas são mais propícias à enchentes porque o solo dessas regiões são impedidos pelos asfaltos de absorver a água e também pela falta de vegetação ou pouca vegetação que contribui com a sucção da água.

Para impedir a continuação das enchentes e que inúmeras famílias percam seus patrimônios pode-se construir barragens e reservatórios em áreas de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de lixos e ainda a conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas.



Trabalho de Geografia - 1º bimestre
Aline nº 03 e Natália nº 12

sábado, 20 de março de 2010

Trabalho de geografia



Ceagesp calcula em R$15 milhões prejuízo com as chuvas
Depois da forte chuva da madrugada de hoje (21), a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) calcula que cheguem a R$ 15 milhões os prejuízos causados pela inundação de cerca de 90% de suas ruas.

"O maior prejuízo é o fechamento da Ceagesp: nosso volume diário de negócios é de R$ 15 milhões", afirmou o gerente do Departamento de Entrepostos, Vinicius Ferraz, em entrevista coletiva.

Segundo Ferraz, 560 toneladas de melancia foram perdidas no terceiro alagamento em menos de seis meses, algo em torno de 80% da mercadoria. Ele informou que a Ceagesp deverá reabrir até as 18h de hoje. O entreposto estava vazio e caminhões faziam fila para entrar, assim que fosse reativado.

"Não é um problema da Ceagesp, é um problema do Rio Pinheiros, não há nada que possamos fazer", acrescentou Ferraz.

De acordo com ele, a administração não foi procurada pela prefeitura ou pelo governo do estado para tentar encontrar uma solução. "Temos um projeto de reconstruir o espaço das melancias, mas esta época é a de maior fluxo no ano para a fruta e não temos como fazer isso agora. Vamos esperar a fase da venda passar para porem prática."

Ferraz garantiu, porém, que os consumidores podem ficar tranquilos quanto à qualidade das mercadorias: "Todas as que entraram em contato com a água serão descartadas", afirmou.





Chuvas já mataram 61 pessoas no território paulista

Desde o início da Operação Verão da Defesa Civil, que começou em dezembro, 61 pessoas morreram no Estado de São Paulo em consequência da forte chuva.



Só na capital e na Grande São Paulo entre a noite de quarta-feira e a madrugada de quinta-feira, ontem, morreram 9 pessoas.



A última vítima registrada oficialmente é uma mulher de 36 anos, morta durante um deslizamento de terra em Ribeirão Pires, na região do ABC Paulista.



A previsão é de que chova forte na noite desta sexta-feira. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura pode atingir os 28 graus Celsius. As condições de calor e umidade continuam favorecendo a ocorrência de áreas de instabilidade.



Segundo a Defesa Civil, 26 municípios estão em estado de emergência entre eles Atibaia, Bofete, Bom Jesus dos Perdões, Espírito Santo do Pinhal, Caieiras e Presidente Venceslau.





Nome: Laís e Mariana Kituze
No.:8 e 10
1o bimestre


sexta-feira, 19 de março de 2010

LIXO

O Brasil produz cerca de 240 mil t de lixo por dia – número inferior ao dos EUA (607 t/dia), mas bem superior ao de países como a Alemanha (85 t/dia) e a Suécia (10,4 t/dia). Desse total, a maior parte vai parar nos lixões a céu aberto; apenas uma pequena porcentagem é levada para locais apropriados. Uma cidade como São Paulo gasta, por dia, 1 milhão de reais com a questão do lixo.



São poucas as prefeituras do país que possuem equipes e políticas públicas específicas para o lixo. Quando ele não é tratado, constitui-se num sério problema sanitário, pois expõe as pessoas a várias doenças (diarréia, amebíase, parasitose) e contamina o solo, as águas e os lençóis freáticos. Entre as soluções para a questão estão a criação de aterros sanitários em locais adequados, a adoção de programas de coleta seletiva e reciclagem, a realização de campanhas de conscientização da sociedade e uma maior atuação dos poderes públicos.



O lixo pode ser classificado de acordo com sua natureza física, composição química, origem, riscos potenciais ao meio ambiente, entre outros fatores. Conforme A maior parte do lixo domiciliar no Brasil é composta de matéria orgânica; em seguida vem o papel. O tratamento adequado do lixo envolve tanto vantagens ambientais (preservação, saúde e qualidade de vida) como econômicas. O consumo de energia e de água no processo de reciclagem do papel, por exemplo, é 50% menor que o verificado na produção do material novo.



Tem crescido também a preocupação com materiais tóxicos, como pilhas, baterias de telefone celular e pneus. Quando descartados de forma irregular, esses objetos ampliam os problemas sanitários e de contaminação.



As pilhas, por exemplo, deixam vazar metais como o zinco e o mercúrio, extremamente prejudiciais à saúde. Os pneus, ao acumular água, transformam-se em focos de doenças, como a dengue e a malária. Desde julho de 1999, uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) responsabiliza os fabricantes e comerciantes pelo destino final desse tipo de produto, depois que forem descartados pelos usuários. O governo federal também pretende implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tem por objetivo estimular o uso dos resíduos de maneira sustentável, pela redução do consumo, da reciclagem e da reutilização de materiais.

Postado por Alex

Tsunami

   Tsunami, denominação derivada do japonês que significa onda de porto, corresponde às ondas provocadas por deslocamento da crosta oceânica que empurram a massa de água para cima, além do deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.

   Em geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na superfície marinha que faz deslizar de forma vertical a massa de água.

  Grande parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada impede que aconteça em qualquer lugar e hora.

  Os Tsunamis são ondas gigantescas, existem estimativas de ondas com mais de 30 metros de altura e velocidade incrível de mil quilômetros por hora, a formação de grandes ondas ocorrem também a partir de terremotos continentais, um exemplo disso foi o Grande abalo sísmico do Chile que resultou em mortes no Havaí, que apesar da distância foi atingido por ondas que migraram pelo Pacífico.

   Esse fenômeno natural é um perigo real e em muitos casos é difícil de prever, quando acontece certamente produz uma grande destruição além de inúmeras mortes, diante disso é de fundamental importância a dispersão em todos os oceanos de equipamentos e sondas para identificar possíveis abalos e assim evacuar áreas para que pelo menos vidas humanas sejam poupadas, uma vez que prejuízos financeiros são inevitáveis nesse caso


Mariana Amano

O que leva o ser humano a raptar outros?

Hoje em dia, as pessoas são muito materializadas, muito gananciosas e por isso, alguns valores morais, como a humanidade, soliedariedade, respeito ao ser humano, entre outros.
Isso fez com que essas pessoas passassem a querer se dar bem sobre os outros desrespeitando qualquer regra para conseguir seu objetivo.
Sem valores morais, as pessoas passaram a roubar não por necessidade, mas, por pura ganância, agindo com crueldade, raptando pessoas e até matando

POSTADO POR: Priscila H. Shoji 6 série

Anerocsia-Obsessão por magreza gera doenças





A obsessão por um corpo de "Barbie", que é o sonho da maioria das jovens e adolescentes, se transforma muitas vezes em doença e leva pessoas ao extremo de ficar sem se alimentar ou comer compulsivamente e, em seguida, provocar vômitos ou tomar laxantes para se livrar da comida. Estes métodos são sintomas de anorexia e bulimia nervosas, respectivamente, transtornos alimentares que atingem milhões de brasileiros.
Só os anoréxicos somam 1,7 milhão, o equivalente a quase três vezes a população de Uberlândia. Para os casos de bulimia não há estatísticas, já que muitos deles, segundo a psiquiatra Mariza Matheus Cuvero, não são diagnosticados. A doença pode ficar camuflada durante muito tempo.
Cerca de 95% dos pacientes com transtornos alimentares são mulheres e têm entre 13 e 20 anos e 15% morrem por desnutrição. Mais do que os sintomas, a omissão do doente e a falta de suporte familiar são a principal causa de morte.




Postado por :Iasmin M. Tatsumi 

Fome mundial

                                                             
        Em 1974, a Conferência Mundial sobre a Alimentação fixava a meta de eliminar a fome no mundo até 1984. Foi um sonho impossível como admitiram implicitamente, em 1996, os representante da Fao reunidos em Roma. Hoje, voltam ainda as previsões da redução pela metade do número de famintos até 2020.
Prevê-se que uma massa de 1 bilhão e 300 milhões ainda passará fome naquele ano, sendo que as crianças subnutridas somarão 132 milhões. Um pouco abaixo dos 166 milhões de 1997, mas ainda muitas: uma a cada quatro crianças passará fome.
Os números nada animadores estão no relatório “Previsões para o ano 2020 sobre a alimentação mundial: tendência alternativas e escolhas” apresentado em Bohn, Alemanha, no mês de setembro.
Cada dia, morrem
por causa da fome,
24 mil pessoas.
10% das crianças,
em países em
desenvolvimento,
morrem antes de
completar cinco
anos de idade
Todavia, há uma pequena melhora, ainda mais porque o relatório analisa também outros fatores que podem, mais uma vez, modificar para pior essas previsões.
Parece que América Latina vai conseguir, até 2020, eliminar a fome do continente. A China também reduzirá pela metade seu exército de crianças sub-nutridas com a política do filho único, mas a Índia continuará a ser um problema, pelo aumento da sua população. A tragédia, porém, continuará na África, onde se anuncia um aumento da fome: a desnutrição infantil passará dos 33 milhões, em 1997, a algo entre 39 e 49 milhões, em 2020.
Segundo o Ifpri, instituto americano que faz pesquisas sobre a economia dos países pobres ligados à Fao, a África, para reverter esses números, precisaria de muito dinheiro, entre 76 a 186 bilhões de dólares, somente para melhorar suas infra-estruturas básicas (estradas, irrigação, saúde, etc). Porém a tragédia das crianças famintas poderia já ser reduzida em parte, se fosse possível aumentar os investimentos pelo menos de 10 bilhões de dólares ao ano (cifra menor de quanto o mundo gasta em armamentos).
Na África, existem outros desafìos endêmicos, como os conflitos armados e as maiores taxas de pobreza, dificultando até o começo de uma retomada a curto prazo de um crescimento econômico sustentável.


Postado por : Iasmin M. Tatsumi

pecuaria

Pecuária é a arte ou o conjunto de processos técnicos usados na domesticação e criação de animais com objetivos econômicos, feita no campo. Assim, a pecuária é uma parte específicA palavra tem a mesma raiz latina de "pecúnia" (moeda, dinheiro). Na antiga Roma, os animais criados para abate também eram usados como reserva de valor.A criação de gado é uma das mais velhas profissões conhecidas. A pecuária é mencionada na Bíblia como a primeira tarefa dada por Deus a Adão: nomear e cuidar do Jardim do Éden e dos animais (Gênesis). Muito anterior à agricultura, deriva de aperfeiçoamentos da atividade dos caçadores-coletores, que já existiam há cerca de 100.000 anos e que primeiro aprenderam a aprisionar os animais vivos para posterior abate; depois perceberam a possibilidade de administrar a sua reprodução. Nos primeiros estágios da pecuária, o homem continuava nômade, e na maioria das vezes conduzia seus rebanhos domesticados em suas perambulações, já não procurando a caça, mas sim novas pastagens para alimentar o rebanho. Há evidência da prática da agricultura somente a partir de 8000 a.C., mas seus efeitos foram drásticos sobre a pecuária, já que a agricultura fixou o homem no lugar do plantio, e portanto novas soluções para a pecuária tiveram de ser implementadas.a da agropecuária.A ciência da criação de animais chama-se Zootecnia e é ensinada em muitas universidades e faculdades, principalmente em áreas rurais.

Historicamente, certas sub-profissões dentro do campo da Zootecnia são especificamente nomeadas de acordo com o animal de que tratam. Um suinocultor é uma pessoa que cria porcos, um ovinocultor cria ovelhas, um bovinocultor cria bois, um caprinocultor cria cabras. Em muitas partes do mundo é comum ter-se rebanhos constituídos de ovinos e caprinos. Neste caso a pessoa é chamada de pastor

quinta-feira, 18 de março de 2010

A face da violência urbana

   Segundo o Aurélio (dicionário da língua portuguesa), violência é: “ato violento ou ato de violentar”. Numa definição mais opulenta do termo, entende-se por violência a prática de um comportamento agressivo, por parte de um indivíduo que causa dano a outro ser vivo, ou até mesmo objeto e se materializa através do uso excessivo da força física e/ou mecanismos que causam dano físico. Trata-se de um comportamento agressor e transgressivo que resulta em um grave problema social que vem desencadeando-se ao longo dos tempos.
   A violência se personifica de diversas formas e pode ser caracterizada igualmente: violência contra a mulher, violência moral, violência sexual, violência contra a criança e o idoso, entre outras. Cabe salientar que essas diversas formas de violência podem ser observadas em vários espaços, sendo o meio urbano o mais propicio para o desencadear destes atos. Destarte, todo esse conjunto de violências pode ser inserido no âmbito da violência urbana.
   Fenômeno disseminado em grandes cidades, a violência urbana é determinada por valores culturais, sociais, econômicos, políticos e morais de uma sociedade. De forma mais específica, pode-se associar alguns problemas e práticas que contribuem como o crescimento da violência urbana: desestrutura familiar, desemprego, tráfico de drogas, discussões banais, entre outros. Hoje, a violência urbana não é uma preocupação exclusivamente brasileira, mas sim uma questão que preocupa tanto os países em desenvolvimento como os desenvolvidos.
   Todavia engana-se quem acredita que o fenômeno da violência urbana está restrito aos grandes centros. Esse problema pode ser observado também em pequenos centros urbanos, em todo o país, onde recentemente as manchetes dos jornais mostram um aumento no número de assaltos, homicídios e outros atos de violência, o que deixa as populações locais apreensivas. Isso comprova que a violência tem tomado proporções gigantescas e atualmente é configurada como um “morbus social” que carece de uma solução urgente.
   Como conseqüências da violência urbana, podemos citar inúmeros exemplos de atrocidades cometidas diariamente, noticiadas pelas redes de televisão, rádios, jornais e revistas, como: seqüestros e assaltos nas grandes metrópoles, estupros de crianças, assassinatos em série, entre outros, que causam pavor na sociedade. Alguns exemplos são o caso do garoto João Hélio, (ocorrido em 2007) que foi arrastado vivo por um carro na periferia do Rio de Janeiro e até hoje causa indignação na população e mais recentemente os casos do assassinato da menina Isabela Nardoni pelo pai e madrasta, e o caso do seqüestro de Eloá que teve sua vida interrompida pelo namorado agressor.
   Além da conseqüência social, cabe salientar ainda a conseqüência econômica que a violência urbana gera aos cofres públicos, uma vez que, na tentativa de amenizar os problemas resultantes da violência, investimentos que poderiam ser aplicados em políticas de promoção do bem-estar social, acabam sendo “aplicados” em segurança.
   Na tentativa de descortinar a face da violência urbana e suas causas e conseqüências, percebe-se que este é um problema que nos últimos anos têm transbordado os limites dos grandes centros urbanos, e atinge cada vez mais, pequenas cidades do interior do país. Cabe lembrar também que o problema da violência urbana não é uma exclusividade do Brasil ou dos países subdesenvolvidos, ou seja, até mesmo nos países com melhores padrões econômicos e com melhores indicadores sociais a violência urbana é uma realidade que ganha cada dia mais espaço. A solução para o problema da violência urbana envolve não apenas a questão da segurança pública, mas também questões como melhoria do sistema de educação, moradia, oportunidades de emprego entre outros fatores e requer uma grande mudança nas políticas públicas e na sociedade como um todo.

Iasmin M.Tatsumi

Leonardo di ser Piero da Vinci

foi um polímata italiano, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.[1][2][3] É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística.[1] Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção.[4] É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos, e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[5] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante.[4] Nascido como filho ilegítimo de um notário, Piero da Vinci, e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, na região da Florença. Leonardo foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio. Passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico Sforza (Ludovico il Moro), em Milão; trabalhou posteriormente em Roma, Bolonha e Veneza, e passou seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada pelo rei Francisco I.
Leonardo era, em seu tempo, como até hoje, conhecido principalmente como pintor.[5] Duas de suas obras, a Mona Lisa e A Última Ceia, estão entre as pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas à Criação de Adão, de Michelangelo.[4] O desenho do Homem Vitruviano, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural,[6] é foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes - e frequentemente desastrosas - com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica.[nb 3] Ainda assim, estas poucas obras, juntamente com seus cadernos de anotações - que contêm desenhos, diagramas científicos, e seus pensamentos sobre a natureza da pintura - formam uma contribuição às futuras gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.
Leonardo é reverenciado por sua engenhosidade tecnológica;[5] concebeu ideias muito à frente de seu tempo, como um helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar, uma calculadora, o casco duplo nas embarcações, e uma teoria rudimentar das placas tectônicas.[7] Um número relativamente pequeno de seus projetos chegou a ser construído, durante sua vida (muitos nem mesmo eram factíveis),[nb 4] mas algumas de suas invenções menores, como uma bobina automática, e um aparelho que testa a resistência à tração de um fio, entraram sem crédito algum para o mundo da indústria.[nb 5] Como cientista, foi responsável por grande avanço do conhecimento nos campos da anatomia, da engenharia civil, da óptica e da hidrodinâmica.[8]
Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história, devido à sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Num estudo realizado em 1926 seu QI foi estimado em cerca de 180.

nome Diego 6serie

quarta-feira, 17 de março de 2010

o universo

A palavra universo  tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"… Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.O Big Bang, ou, grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio de Friedmann, segundo o qual enquanto o Universo se expande, a radiação contida e a matéria arrefecem. Para entender a teoria do Big Bang, deve-se em primeiro lugar entender a expansão do Universo, de um ponto A para um ponto B; assim, podemos, a partir deste momento, retroceder no espaço, portanto no tempo, até o Big Bang.Acredita-se que a matéria primordial - muitos acreditam ser o hidrogênio - ao aglomerar-se gravitacionalmente deu origem às primeiras galáxias, onde surgiram posteriormente estrelas e planetas, num processo de expansão que ainda está em marcha, desde há cerca de 13.7 bilhões de anos.
O universo subdivide-se em aglomerado de galáxias, que se subdivide em grupo de galáxias (com aproximadamente entre 3 e 5 milhões de anos luz de diâmetro), que se subdivide em galáxias, que se subdivide em sistemas solares, que contém corpos celestes (como estrela, planetas, asteróides, etc.).Nesta altura, é ainda impossível garantir que o Universo continuará a expandir-se infinitamente, levando à desagregação de toda a matéria e à sua morte, ou se eventualmente essa expansão abrandará e se iniciará um processo de condensação. Esta última hipótese, que sustenta a possibilidade da ocorrência de um fenômeno inverso ao Big Bang, o Big Crunch, leva à conclusão de que este Universo poderá ser apenas uma instância distinta de um conjunto mais vasto, a que outros 'Big Bangs' e 'Big Crunches' deram origem. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche propôs a hipótese, na sua teoria do Eterno retorno, de que o Universo e todos os acontecimentos que contém se repetem ou repetirão eternamente da mesma forma.

domingo, 14 de março de 2010

Drogas

Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc., desde um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro, e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.



As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.



O que leva uma pessoa a usar drogas?


Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou agüentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.


postado por: Alex 6 Serie

sexta-feira, 12 de março de 2010

Dissidente em greve de fome em Cuba

Fariñas continua em observação, na UTI do hospital provincial 'Arnaldo Milián' , e sua situação nos preocupa, embora os médicos não tenham confirmado a complicação renal", disse Zamora à AFP, por telefone, a partir de Santa Clara, 280 km a leste de Havana.

Fariñas, que realizou mais de 20 greves de fome e esteve preso três vezes por sua atividade opositora, sofreu quinta-feira um choque hipoglicêmico -semelhante ao de 3 de março.

No hospital Milían, a informação é a de que está em estado "grave, mas estável".

A mãe do dissidente, Alicia Hernández, disse à AFP sentir-se "mais tranquila", porque seu filho "está internado, acompanhado por médicos 24 horas", mas lamentou que mantenha "sua posição de continuar" com o protesto, para exigir a libertação de 26 presos políticos cubanos.

"Está consciente, mas sente dores articulares, de cabeça, lombares, e apresenta sintomas de desidratação. Disse-me que se sente esgotado", comentou Hernández, que é enfermeira aposentada.

Fariñas começou o jejum no dia 24 de fevereiro, após a morte do preso político OrlandoZapata, de 42 anos, das consequências de uma greve de fome de dois meses e meio.

postado por diego 6serie

Analfabetismo no Brasil




Por Shirley Mayara de O. Aguiar: Existe desenvolvimento econômico e social sem educação? Até hoje, não se sabe de nenhum país que tenha evoluído substancialmente sem investir com ímpeto na educação.

Refletir e internalizar profundamente o significado do investimento no ensino escolar é fundamental para os que estão direta e indiretamente envolvidos na definição de rumos para o nosso país e, portanto, demarcando os destinos das futuras gerações.



Considerando as características e a inserção da boa educação no mundo de hoje, pode-se verificar que ela não é um ônus, uma despesa caritativa, um encargo improdutivo a pesar sobre os ombros dos governos e da coletividade. Ao contrário, ela é um investimento de alto retorno, uma fonte inesgotável de riqueza e de sabedoria. Trata-se de uma fonte altruísta, com grande potencial redistributivo e democratizante. A alfabetização e a educação básicas constituem o fundamento sólido, do qual emanam os maiores frutos econômicos e sociais.



O Brasil tem hoje cerca de 16 milhões de analfabetos. Segundo a pesquisa realizada pelo Ministério da Educação (MEC), metade deste número está concentrada em menos de 10% dos municípios do país. Mesmo não sendo inéditos, os dados do "Mapa do Analfabetismo" são "alarmantes". Em nosso país existem aproximadamente 16 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever pelo menos um bilhete simples. Considerando-se o conceito de "analfabeto funcional", que inclui as pessoas com menos de quatro séries de estudo concluídas, o número salta para 33 milhões.



O analfabetismo, no Brasil, é marcado pela desigualdade regional. O norte e nordeste brasileiro contêm a maior taxa de analfabetismo, abarcando aproximadamente 50% do total de analfabetos do país. O município de Jordão, no Acre, lidera a taxa de iletrados: 60,7% de seus 4,45 mil habitantes não sabem ler ou escrever. Em Guaribas, no Piauí, a cidade-piloto do programa Fome Zero, a população tem a menor média de anos escolares cursados do país: um ano e um mês.

Na ponta oposta, a cidade de São João do Oeste, em Santa Catarina, tem a menor taxa de analfabetismo, com apenas 0,9% dos 5,78 mil habitantes iletrados. Niterói, no Rio de Janeiro, aparece com a maior média de anos de estudo, 9,5, superando o mínimo de oito anos do ensino fundamental.

Das 5.507 cidades brasileiras, apenas em 19 o total da população freqüentou a escola por pelo menos oito anos. O estudo, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), indica que aproximadamente oito milhões de analfabetos do país se concentram em 586 cidades brasileiras, com as maiores taxas aparecendo nas capitais. Só na cidade de São Paulo, campeã em números absolutos, são mais de 383 mil pessoas. No Rio de Janeiro, são quase 200 mil.



De acordo com o MEC, a concentração de analfabetos em grandes cidades poderia ser uma vantagem para o trabalho das equipes de alfabetizadores, devido às facilidades de transporte e infra-estrutura que não existem na zona rural, por exemplo. Mas existem controvérsias sobre esta tese. Se por um lado São Paulo tem as facilidades que tem, por outro falta tempo e disposição para educar, pois nas grandes cidades "ninguém tem tempo para nada".



Crianças foram enfiadas na escola com o único objetivo de melhorar a posição do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para, assim, diminuir o “Risco País”. É claro que há mais crianças na escola hoje do que ontem, até por conta do crescimento demográfico natural. Mas o que se percebe é que para o governo pouco importa o que elas aprendem ou mesmo se aprendem. Uma vez que estão na escola, o IDH do Brasil melhora e o “Risco País” cai, ou seja, mais uma vez, em nome da economia o humano é sacrificado.

A meta determinada pelo governo era de alfabetizar 3 milhões de pessoas em 2003, com um orçamento de R$ 278 milhões. Mas convênios do MEC com municípios, Estados e organizações não-governamentais poderiam alcançar neste ano citado até 4,2 milhões de pessoas atualmente analfabetas, se existissem fundos. O governo novamente deixa de investir todo o potencial que poderia em educação.



Também foi revista a meta de erradicar o analfabetismo do país em 2007. O objetivo de ensinar todos os brasileiros acima dos 15 anos de idade a ler e a escrever ficou apenas para 2010, como determina o Plano Nacional de Educação. No período de 2003 a 2005, o MEC alfabetizou, através do Programa Brasil Alfabetizado, 5,3 milhões de jovens e adultos. Em 2006, a meta foi alfabetizar mais dois milhões.

O governo Lula defende que a meta do Programa Brasil Alfabetizado não é um objetivo que se resolva exclusivamente com a determinação do governo federal.



Segundo ele, o programa tem o envolvimento de toda a sociedade nessa mobilização. Certo, isso é fato. Mas o uso desse argumento pelo governo, não justifica a falta de ânimo para investir todo o potencial que o país poderia em educação. A mobilização de dez milhões de pessoas pode ser menos fácil do que a de duas milhões. Porém não é impossível.



A alfabetização, relacionada ao novo contexto histórico-social, não é mais um momento, um breve processo, mas um caminho dividido em várias etapas, em que se desenvolve não apenas o conhecimento da língua falada e escrita, como também a compreensão, a conscientização, o uso dos mais diversos símbolos e linguagens que, inclusive, colaboram para superar o chamado divisor digital. Quando o contexto exigia uma alfabetização mais simples, o Brasil perdeu a oportunidade de democratizar esta via incontornável de acesso à cidadania.



Países europeus que saíram do subdesenvolvimento investiram pesadamente na educação. Na Irlanda, por exemplo, quando o país decidiu entrar para a União Européia, foi elaborado um pacto pela educação. Através deste foi destinado todo o dinheiro recebido dos países mais ricos do continente para o sistema educacional irlandês. Resultado: trinta anos mais tarde a Irlanda apresentou maior renda per capita da Europa e ocupou o décimo segundo lugar entre nações de melhor Índice de Desenvolvimento Humano.



Os dados revelados nas pesquisas nos fazem pensar que as estratégias de combate ao analfabetismo no Brasil devam tomar, no mínimo, duas direções: uma, de combate ao analfabetismo de jovens e adultos, encaminhando-os para continuarem seus estudos; outra, de urgente melhoria da qualidade de ensino básico de forma a garantir que todas as crianças sejam efetivamente alfabetizadas, progridam normalmente nas séries e aprendam. Com isso, estaremos estancando o número de analfabetos no país.



A volta sistemática dos jovens aos livros, em qualquer método, ajuda a alfabetizar nas escolas e fora delas. Cabe, principalmente às instituições educacionais brasileiras, públicas ou privadas, propagar a leitura entre seus alunos, mostrando-lhes o valor e a função social da palavra escrita ou falada desde a infância. O estudante só tem a ganhar em um contato íntimo e organizado entre professores, estudantes e bons livros. Beneficia cidadãos em formação a interpretar, decodificar e adquirir muita coisa importante para sua sobrevivência e prosperidade no futuro.

Postado por: Aline Mitie Hayashi

quinta-feira, 11 de março de 2010

Aquecimento global

     O que é Aquecimento global?

            Aquecimento global é a teoria apoiada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) ao qual se refere ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que alegadamente se tem verificado nas décadas mais recentes e há possibilidade da sua continuação durante o corrente século. O fenômeno se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer. O clima marítimo do Hemisfério Sul é mais estável; embora o aumento do nível médio do mar também o atinge. O clima marítimo depende da temperatura dos oceanos nos Trópicos; e este estará em equilíbrio com a velocidade de evaporação da água, com a radiação solar que atinge a Terra e o Efeito Estufa (Albedo).

Introdução

       Se o aumento da temperatura média se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de alguns debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição). A maioria da comunidade cientifica crê que este este é um fenómeno com causas antropogénicas.[2]

postado por:Mayara.Yumi.Yamashita

quarta-feira, 10 de março de 2010

Obesidade

O que é?
Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.

Como se desenvolve ou se adquire?

Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu patrimônio genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente sócioeconômico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente em sua saúde e nutrição.

A obesidade é o resultado de diversas dessas interações, nas quais chamam a atenção os aspectos genéticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma série de conhecimentos científicos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situação se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.

Independente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificações de sua qualidade, resultando numa ingesta calórica total aumentada. O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais.

O que se sente?

O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.

Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.


Adriana Sakihama

Cuidado! Computador pode viciar

 Você com certeza já ouviu falar de vício em drogas ou bebidas alcoólicas, não é mesmo? Mas, um outro vício está se tornando comum entre crianças, jovens e até adultos: é vício pelo computador.

Aqui no Brasil, segundo uma pesquisa do Ibope, existem 36 milhões de pessoas com acesso à internet. Desse total, quase 4 milhões de brasileiros são viciados em computador. Nosso País ainda lidera o ranking de mais tempo conectado dentro de casa: por semana, os brasileiros passam quase 24 horas em frente ao computador. Isso é um dia a menos na semana!

Computador, computador, computador...

As pessoas viciadas em computador se afastam dos amigos e da família para ficar o tempo todo com sua máquina. O coordenador do Ambiente de Transtornos do Impulso da USP, Cristiano Nabuco, disse que essa dependência é muito perigosa. “Recebemos pacientes que normalmente deixam de ir à escola e com R$ 1 ou R$ 2 no bolso vão até a ‘lan house’ que tem na esquina e ficam conectados em horário de aula”.



Adriana Sakihama