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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Esperança de vida sobe para 73 anos

Em 2050, a média pode subir para 81 anos, segundo o IBGE; também houve redução na mortalidade infantil
Brasília. A esperança de vida do brasileiro ao nascer subiu para 73 anos, 2 meses e 1 dia em 2009, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desde 1980, a esperança de vida no Brasil aumentou 10 anos e sete meses, o que significa um crescimento médio de 4 meses e 12 dias ao ano, diz o instituto. Em 2050, a esperança de vida pode chegar a 81 anos.

Já a mortalidade infantil caiu de 69 para 22 óbitos por mil nascidos vivos, de 1980 até 2009. A queda é atribuída aos programas de vacinação em massa, ao incentivo ao aleitamento materno, ao acompanhamento de gestantes e recém-nascidos e à expansão do saneamento básico.

Segundo o IBGE, o cenário se aproxima do que prevalece em países onde a mortalidade infantil é significativamente baixa.

Diferente da mortalidade infantil, os dados que comparam a mortalidade de homens em relação à de mulheres pioraram no período entre 1980 e 2009.

Em 1980, os homens tinham duas vezes mais chances de morrer aos 22 anos do que as mulheres. Em 2009, esta diferença foi estimada em uma morte feminina para 4,5 mortes masculinas.

A mudança influencia no cálculo da expectativa de vida de homens e mulheres. Em 2009, a expectativa de vida do homem era de 69 anos, contra 77 anos para as mulheres.

Desde 1999, o estudo do IBGE é usado pelo Ministério da Previdência no cálculo da aposentadoria. A esperança de vida é um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, que leva em conta ainda o tempo de contribuição e a idade do segurado

Nome:Cristiane Lika Aoki-número 4

domingo, 31 de outubro de 2010

Graças a Lula, Dilma tem mais destaque do que Serra na imprensa internacional


No dia em que Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) disputam a Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva é o grande destaque das eleições brasileiras para a imprensa internacional.

Candidatos aproveitaram mal segundo turno; ouça análise

Fernando Rodrigues: Regressão em debates marca segundo turno de presidenciáveis

Os sites dos principais jornais do mundo enfocam as eleições sobre o prisma da despedida do presidente do Brasil nos últimos oito anos.

Para o espanhol "El País", o "gigante latino-americano" abre um novo ciclo em sua política com esta eleição. Ainda para o jornal, a disputa é a "mais árida" dos últimos anos.

Segundo os espanhóis, que dão grande destaque à notícia, ganhe Dilma ou Serra, esta noite se encerra uma etapa histórica do Brasil, no qual Lula fez um governo brilhante e com grande êxito.

Já no americano "The New York Times" a eleição brasileira aparece de forma mais discreta. O foco principal está voltado para a relação do atual presidente com a candidata governista.

"A partir do momento em que seus caminhos se cruzaram na política, Dilma Rousseff começou a resolução de problemas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva", diz o texto do "NYT", ao recordar a atuação da candidata no Ministério de Minas e Energia.

O argentino "Clarín" também abre mais espaço em sua edição para Dilma e o desafio que deve ter caso eleita sucessora de Lula.

"Se as pesquisas se confirmarem, Lula terá dois meses para organizar a transição do poder máximo a sua eleita", destaca o principal jornal da Argentina.





Postado por:Laís K. Fujii



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Resgate dos mineiros é completado (em chile)

Inicialmente, o ministro da Mineração havia indicado que a operação completa demoraria cerca de 48 horas para retirada dos 33 trabalhadores da mina San José, no Norte do Chile


France Presse - 13/10/2010 - 10:04. Última Atualização: 17:45

Rodrigo ARANGUA/AFP

O mineiro chileno Omar Reygadas sorri ao ser retirado da mina e colocado na maca

Hugo INFANTE/AFP

Daniel Herrera, 16º resgatado, seguiu para a unidade de saúde do acampamento


MINA SAN JOSE (Chile) - O resgate dos 33 mineiros presos na mina do Chile poderá ser concluído até o final desta quarta-feira (13) devido ao andamento da operação melhor que o previsto, afirmou o ministro da Mineração, Laurence Golborne. Luis Urzúa, 54 anos, chegou à superfície nesta quarta-feira e foi o último mineiro resgatado dos 33 soterrados desde o dia 5 de agosto na mina San José, no norte do Chile.

"Esperamos concluir este processo de forma bem sucedida até o fim desde dia", disse o ministro, perto da entrada da mina San José, onde os mineiros começaram a ser retirados durante a madrugada. "Avançamos muito rápido, em tempos inferiores ao previsto originalmente. Isso nos leva a crer que esta operação de resgate pode terminar durante a noite", explicou Golborne.

Inicialmente, o ministro havia indicado que a operação completa demoraria cerca de 48 horas. Segundo Golborne, "estamos nos sentindo muito tranquilos, já que previmos razoavelmente a contingência; até este minuto não tivemos nada que não estivesse sob controle". René Aguilar, engenheiro que também corrdena as operações de salvamento, afirmou que graças a uma "otimização" dos tempos de subida e descida da cápsula, foi possível reduzir o ciclo de resgate de cada um dos 33 mineiros. A princípio, calculava-se em uma hora o tempo necessário para trazer cada um à superfície; até agora, este tempo oscilou entre 45 e 50 minutos.

Ariel Ticona, de 29 anos, subiu à superfície sendo o 32º e penúltimo mineiro a ser resgatado da mina San José. Ticona, que ganhou sua terceira filha durante os 69 dias sob a terra, chamou a menina de Esperanza. O mineiro foi recebido por sua esposa, Elizabeth, a quem abraçou e beijou em meio a risos e lágrimas.

Pedro Cortez, 25 anos, chegou à superfície tornando-se o 31º mineiro resgatado de um grupo de 33 operários da mina San José. Cortez, solteiro, pai de uma filha e vítima de um acidente anterior que lhe custou um dedo, emergiu às 21H02. O mineiro foi recebido por sua prima pequena, que se derramou em lágrimas e foi abraçada pelo tio.

Raúl Bustos, de 40 anos, chegou à superfície nesta quarta-feira e tornou-se o 30º mineiro resgatado. Bustos, casado, com dois filhos e tendo trabalhado por dois meses na mina após um tsunami arrasar sua cidade natal, Talcahuano, em 27 de fevereiro, emergiu às 20H37. O mineiro foi recebido com um beijo por sua sorridente mulher, Carola Narvaez, e disse ao presidente Sebastián Piñera, a quem saudou com um abraço, que seguisse "pelo mesmo caminho".

Juan Aguilar, de 49 anos, chegou à superfície e tornou-se o 29º mineiro resgatado. Aguillar, casado e com sua família vivendo no sul do país, para onde viajava periodicamente, emergiu às 20H13. Após 19 anos trabalhando como mineiro e quase 70 dias preso pelo desmoronamento, Aguillar foi recebido pela mulher, que abriu passagem entre técnicos e funcionários para beixar o marido assim que ele saiu da cápsula de resgate.

Richard Villarroel, de 27 anos, chegou à superfície nesta quarta-feira e tornou-se o 28º mineiro resgatado. Villarroel, oriundo de Coyahique, no sul do país, e perto de se tornar pai, emergiu às 19H44 após percorrer um duto de 622 metros de extensão e 66 cm de diâmetro. O mineiro foi recebido com lágrimas pelos irmãos e pela mãe, que pensava que seu filho era comerciante porque Villarroel nunca contou que trabalhava em uma mina. A mãe de seu futuro filho está perto de dar à luz, e por isso precisou assistir ao resgate de casa.

Franklin Lobos, de 53 anos, ex-jogador de futebol da seleção chilena, chegou à superfície nesta quarta-feira e tornou-se o 27º mineiro resgatado dos 33 soterrados desde o dia 5 de agosto na mina San José, no norte do Chile.

Claudio Acuña, de 44 anos, chegou à superfície nesta quarta-feira e tornou-se o 26º mineiro resgatado. Acuña, pai de uma menina de dois anos e com apenas três dias de trabalho na mina quando foi soterrado, emergiu às 18H51 após percorrer um duto de 622 metros de extensão e 66 cm de diâmetro. O mineiro foi direto para os braços da mulher, a quem deu um grande abraço que também incluiu a filha, que chorava, e posteriormente entrou no hospital de campanha envolto numa bandeira chilena.

Renán Ávalos, de 29 anos, chegou à superfície às 18H24 e converteu-se no 25º mineiro resgatado. Renán começou a trabalhar na mina há 5 meses por ser irmão do primeiro mineiro resgatado, o capataz Florencio Ávalos. O mineiro abraçou sua companheira por longos segundos, enquanto o restante da família Ávalos se abraçava no acampamento, ao ver libertado o segundo dos irmãos soterrados.

José Henríquez, de 54 anos, casado e considerado o guia espiritual dos mineiros, emergiu às 17H59. Sua esposa não conseguiu conter o choro ao ver o marido sair da cápsula, abraçando-o longamente, e ambos levantaram as mãos em um sinal de êxito e felicidade.

Carlos Bugueño, 27 anos, que antes de trabalhar como mineiro foi vigia, emergiu às 17H32. Ao sair da cápsula, ficou abraçado por um longo tempo com a mãe, que esteve à sua espera no acampamento desde o primeiro dia do acidente, e posteriormente cumprimentou o presidente Sebastián Piñera, quem deu boas-vindas "à vida".

Samuel Avalos, 43 anos, chegou à superfície às 17H03. Ao sair à superfície, beijou longamente sua esposa Ruth, com a qual tem quatro filhos. Apesar do sobrenome, não é irmão de Florencio nem de Renán Avalos, presos junto com ele na mina San José.

Barrios, casado e eletricista, emergiu às 16H33 após percorrer um duto de 622 metros de extensão e 66 cm de diâmetro. Por seus conhecimentos de enfermagem, foi o responsável por elaborar informes médicos de seus companheiros e de vaciná-los contra diversas doenças. No exterior da mina San José, duas mulheres que disseram ser suas companheiras travaram uma disputa que terminou em briga. Por fim sua amante, Susana, o recebeu com um longo abraço na saída do duto.

Após 69 dias na escuridão, Dario Segovia volta a ver a luz do sol. O homem de 48 anos, que começou a trabalhar na mineração ainda criança, é o 20º operário resgatado das profundezas da mina San José. Ele chegou à superfície às 15h59 desta quarta-feira.

Segovia tem seis filhos, três da primeira mulher e outros três da atual companheira, com quem começou a viver há apenas três meses – a maior parte desse tempo, ele passou no interior na mina. Os filhos do primeiro casamento cresceram distantes do pai. Segundo a atual companheira, ele enviou uma carta à filha de 26 anos, pedindo desculpas por ser um pai ausente.

Por telefone, Segovia havia dito que “a mina chorava demais”, ao notar naquele dia 5 de agosto que muitos pedriscos caíam do teto. Ele deveria estar de folga no dia do desabamento, mas acabou preso após aceitar fazer horas extras.

Pablo Rojas, de 45 anos, subiu à superfície e se converteu no 19º resgatado dos 33 mineiros. Rojas, casado e carregador de explosivos, subiu às 15H30 e logo abraçou efusivamente o ministro de Mineração, Laurence Golborne, e também saudou com os braços erguidos os socorristas. O mineiro é primo de Esteban Rojas, que saiu da mina logo antes dele.

Esteban Rojas, 44 anos, subiu à superfície e é o 18º resgatado dos 33 homens presos na Mina San Jose, no Chile. Casado e encarregado da manutenção, ele saiu às 14h50, se ajoelhou e ergueu as mãos para o céu. Depois abraçou a esposa, Jessica Yáñez, a quem - depois de 25 anos de casamento civil - prometeu se casar na Igreja, em uma carta que enviou enquanto estava na mina.

O mineiro foi recebido pelo presidente Sebastián Piñera e o ministro da Mineração, Laurence Golborne, que recordou-lhe sobre a promessa que fez à esposa. Jessica ganhou até vestido para realizar o tão aguardado sonho.

Omar Reygadas, um eletricista de 56 anos, é o 17º mineiro a chegar à superfície da mina San José, no norte do Chile, e, dessa maneira, mais da metade dos 33 mineiros presos já foram resgatados. Reygadas, viúvo, pai de seis filhos (14 netos) e recém-contratado na mina, saiu às 13h40. Agradeceu às autoridades e, depois de deitar na maca, exibiu uma bandeira do clube Colo Colo - o mais popular do país- e a beijou várias vezes.

Antes dele foi retirado pela cápsula Fênix 2 o motorista de caminhão Daniel Herrera: 27 anos, casado, 16º soterrado na mina. Até o momento, todos apresentam bom estado de saúde e animados, em meio a momentos de alegria e emoção no reencontro com as famílias após 69 dias de isolamento.

Daniel Herrera, 27 anos, casado, foi o último do grupo dos mineiros considerados mais frágeis por suas condições físicas. Deixou de ser taxista para virar motorista de caminhão na mina de San José, onde começou a trabalhar em janeiro deste ano. Foi saudado carinhosamente por sua mãe, Alicia Campos. Também foi abraçado pela primeira-dama Cecilia Morel.

O 15º operário resgatado foi o eletricista Víctor Segovia. O mineiro, que era o encarregado de registrar por escrito tudo o que ocorria dentro da mina, tem 48 anos. Casado, Segovia saiu da cápsula Fênix 2 aparentando cansaço e foi cumprimentado pelos presidentes do Chile, Sebastián Piñera, e da Bolívia, Evo Morales. O 14º foi Víctor Zamora, de 33 anos, mecânico, também casado.

Carlos Barrios, 27 anos, chegou à superfície na manhã desta quarta-feira e se tornou o 13º dos 33 mineiros soterrados desde 5 de agosto a ser resgatado do fundo da mina San José, no norte do Chile. Barrios, solteiro, deixou a cápsula de resgate às 10H55, depois de subir o duto de 622 metros de comprimento e 66 centímetros de diâmetro. O mineiro deu um longo abraço no pai, Antenor Barrios, que não conteve o choro. "Obrigado a todos", afirmou Carlos para as equipes de resgate.

Edison Peña, 34 anos, chegou à superfície às 10h12 desta quarta-feira (13) e se tornou o 12º resgatado dos 33 mineiros presos desde 5 de agosto na mina San José, norte do Chile. Peña, solteiro e sem filhos, havia manifestado o desejo de ser resgatado o mais rápido possível. Ele deixou a cápsula às 10H12, depois de percorrendo um duto de 622 metros de comprimento e 66 centímetros de diâmetro. "Obrigado por acreditar que estávamos vivos", disse ao presidente Sebastián Piñera, que o recebeu na saída do túnel ao lado de outras autoridades.

O resgate


O primeiro mineiro a ser resgatado da mina San José, depois de 69 dias de isolamento, foi Florencio Avalos, seguido por um primeiro grupo considerado "hábil" para enfrentar as primeiras horas de uma operação muito aguardada e de um grupo de trabalhadores com saúde frágil.

                                                                                              Mayara.Y.Yamashita numero 11

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Mãe é presa após filmar filha de 2 anos fumando maconha

Uma americana do Estado de Ohio foi presa e indiciada nesta semana por supostamente ensinar a filha de dois anos de idade a fumar maconha.

A mãe teria filmado a cena em seu telefone celular e depois enviado o filme a um amigo que,por sua vez,entrou em contato com as autoridades.

Jessica Gamble,21 anos,de Springfield Township,foi acusada de corromper uma criança com drogas e colocar uma criança em risco,por ter dado a  maconha à criança,e tentar alterar as provas de um processo,por ter tentado apagar o vídeo de seu celular.

"O que é mais pertubador é pensar que uma mãe deu maconha à sua filha de dois anos de idade",disse o promotor de Hamilton County,Ohio,Joseph Deters.

Na ocasião da prisão ,Deters afrimou que "algumas pessoas nunca deviam ter filhos".

Jessica Gamble está presa e pode ser condenada a pelo menos seis anos e meio de prisão pelas acusações de corromper uma criança em perigo.

As autoridades retiraram a menina de casa e ela agora está sob o cuidado de parentes.

Nome:Cristiane Lika Aoki-Número 04

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Estiagem seca cachoeiras e afeta turismo no interior de SP

Em Altinópolis, não chove desde o início de junho.


Movimento de turistas caiu 70% sem as cachoeiras.





 A estiagem que já dura quase três meses em Altinópolis, a 333 km de São Paulo, deixou as mais de 30 cachoeiras da cidade secas e afeta o turismo do município. No verão, mais de 3 mil pessoas vão à cidade por mês para praticar esportes de aventura. Com a seca, o movimento caiu 70%.



Choveu pela última vez na cidade no começo de junho. De janeiro até agora, o volume de chuva é 40% menor que o mesmo período de 2002, quando a estiagem já foi considerada critica



As plantações de café também estão sofrendo com a seca. “As nascentes diminuíram muito o volume d’água, o que normalmente iria acontecer em outubro ”, explicou o engenheiro agrônomo Carlos Darini.

Nas matas ao redor da cidade, as cachoeiras e quedas d’água estão secando. A maior da cidade, a Cachoeira da Gruta, com 50 metros de altura, secou.




“A gente tenta suprir isso com outras atividades, caminhada para grutas, só caminhada para as cachoeiras, e o arvorismo”, explicou o guia turístico

Postado por:Mariana Kituze

Japonês cria barco em formato de zíper


Barco está passando por testes, para avaliar seu risco de capotamento.

O artista japonês Yasuhiro Suzuki criou um barco no formato de um zíper. Ele projetou o modelo em 2004, mas só agora apresentou sua invenção,segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
Como desliza sobre a água, zíper parece que está abrindo o mar.

De acordo com o "Daily Mail", o barco está passando por testes no mar para avaliar seu risco de capotamento. Só após ser aprovada pelas autoridades, a invenção de Suzuki poderá levar passageiros para um passeio.

Postado por:Mariana Kituze



















sexta-feira, 2 de julho de 2010

Milhões de vacinas contra gripe suína serão queimadas nos EUA

Ao menos 40 milhões de doses de vacina contra a gripe A (H1N1), popular gripe suína, tiveram seu prazo de validade expirado nesta quarta-feira (30) e serão incineradas, batendo o recorde de perda destas vacinas. O valor refere-se a um quarto da produção de vacinas contra a gripe suína produzidas pelo governo dos Estados Unidos ou R$ 466 milhões (US$ 260 milhões).







Cerca de 30 milhões de doses irão expirar e devem deixar de ser usadas, segundo estimativas do governo. Se todo este estoque vencer, mais de 43% do suprimento de vacinas do governo irá para o lixo.






À época do aparecimento do vírus, funcionários do governo federal defenderam que a enorme compra como um grande risco necessário em face de um vírus nunca antes visto. Muitos especialistas em saúde temiam que a nova gripe pudesse ser uma epidemia mortal de alcance global, mas no fim das contas acabou matando menos pessoas do que a gripe sazonal.









Segundo o porta-voz do Departamento de Saúde dos Estados Unidos, Bill Hall, a compra exagerada de doses foi uma forma de proteger o país contra a epidemia.









- Embora haja mais doses de vacina do que foi usado, é muito mais apropriado ter se preparado para um cenário pior do que ter pouquíssimas doses.









O vírus da gripe A (H1N1) apareceu em abril do ano passado, afetando principalmente crianças e adultos jovens. Diante da dificuldade de prever o grau de mortalidade e de disseminação do vírus, o governo americano autorizou cinco fabricantes de vacina a produzi-las o mais rápido possível. Na ocasião, muitos especialistas acreditavam que seria necessário duas doses por pessoa para que a imunização funcionasse

Postado por:Mariana Kituze

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Queda de balão provoca incêndio de cinco carretas em Guarulhos.

A temporada de festas juninas resgata uma brincadeira perigosa e ilegal: soltar balões.


Nesta segunda-feira (28), a queda de um balão queimou cinco carretas estacionadas numa transportadora em Guarulhos, na Grande São Paulo.



A fumaça preta - vista de longe - anunciava que o estrago era grande. Funcionários da transportadora contam que o balão, em chamas, caiu sobre as carretas. Várias equipes do Corpo de Bombeiros trabalharam no combate ao incêndio. A vegetação ao redor também foi queimada.

postada por:Lais K. Fujii

sexta-feira, 25 de junho de 2010

France Presse 25/06/2010 08h20 - Atualizado em 25/06/2010 09h58 Congresso dos EUA alcança acordo sobre a reforma do sistema financeiro

O Congresso americano anunciou nesta sexta-feira (25) ter alcançado um acordo para uma reforma financeira depois de um longo debate. O acordo deverá agora ser votado na terça-feira e sancionado pelo presidente Barack Obama. A medida, segundo ele, protegerá os consumidores e a economia de crises como a de 2008 e fortalecerá o sistema financeiro.
Depois de uma sessão de cerca de 20 horas, que se prolongou madrugada adentro, os delegados do Senado e da Câmara de Representantes chegaram a um acordo sobre a reforma financeira mais importante dos Estados Unidos desde a crise de 1929, que busca, entre outras coisas, uma reestruturação em Wall Street e uma transparência nas operações bancárias, para evitar outra crise financeira.
O projeto de lei, de 1.400 páginas, inclui grande parte das medidas propostas pelo Governo de Obama e representa uma grande reforma das normas financeiras do país, para tentar tapar as lacunas descobertas durante a grande crise financeira iniciada em 2008.
A reforma tem o objetivo de alterar a regulação do mercado hipotecário, das companhias financeiras e dos cartões de crédito, além de reforçar a supervisão bancária, para sanar os erros que levaram à crise.
Antes que Obama possa sancioná-la, a reforma ainda precisa ganhar a aprovação de ambas as câmaras do Congresso, dando a Wall Street uma última chance de organizar seu exército de lobistas no Capitólio. É esperada uma ação rápida do Parlamento, e a lei pode ir para assinatura de Obama até 4 de julho.
France Presse

Congressistas conversam no intervalo de debates sobre a reforma financeira, em Washington, nesta quinta-feira (24)Congressistas conversam no intervalo de debates sobre a reforma financeira, em Washington, nesta quinta-feira (24) (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)
Mas a lei ficou realmente mais rígida na jornada que já dura anos pelos corredores do Congresso norte-americano. Os democratas lideraram uma onda de irritação pública contra a indústria que se presenteava com bônus abundantes enquanto grande parte do país passava por dificuldades durante a profunda recessão causada por suas ações.
"Nós nos preocupamos sobre as grandes quantias de dinheiro. Eu me preocupo com as grandes quantias de dinheiro que têm influência corruptiva, mas é tranquilizador saber que quando a opinião pública está engajada, ela ganha", disse o deputado democrata Barney Frank, que presidiu o painel.
A reforma mais abrangente das leis financeiras desde os anos 1930 pretende evitar a repetição da crise financeira de 2007-2009, que iniciou a recessão econômica e levou a resgates de gigantes financeiros com dinheiro público. As instituições financeiras teriam de pagar US$ 19 bilhões para cobrir seus custos.
Os democratas correram para completar seu trabalho antes de Obama viajar nesta sexta-feira ao Canadá para a cúpula do G20. O presidente poderá falar sobre a reforma como modelo para outros países, que tentam coordenar seus esforços para a reforma.
A aprovação da lei, amplamente esperada, também deve somar-se à reforma do sistema de saúde e dar ao Partido Democrata uma importante vitória legislativa antes das eleições parlamentares em novembro.
Objetivos
Há pouco mais de um mês, Obama assegurou que a medida não tinha o objetivo de castigar os bancos, mas de proteger as pessoas de crises como a de 2008 e disse ainda que a medida discutida no Senado inclui "as maiores proteções" para o consumidor vistas até hoje.
Obama disse que, ao longo do processo, o setor financeiro tentou bloquear a medida por meio de grupos de pressão. "O setor financeiro e seus grupos de pressão seguirão lutando" para impor limites ao projeto de lei, disse o presidente.
O que pode mudar
O acordo foi alcançado depois que os legisladores firmaram compromissos sobre a controversa linguagem a respeito de derivativos; os novos limites para a capacidade dos bancos de investir em fundos de hedge e usar seu capital próprio para operações nos mercados; os contornos de uma nova agência de proteção ao consumidor; e a capacidade do governo para lidar com a falência de grandes instituições financeiras.
No fim, a chamada Regra Volcker mostrou ser uma questão menos controversa, após semanas de especulações sobre quais limites os legisladores iriam aprovar para os investimentos dos bancos em fundos de hedge.
A legislação mais ampla vai tratar de todos os aspectos da indústria de serviços financeiros, estabelecendo novas regras para empréstimos hipotecários, ditando o risco que os bancos podem reter em seus balanços financeiros quando concederem empréstimos e dando aos acionistas votos não obrigatórios sobre pagamentos a executivos e benefícios.
Mais poder para o FED
A legislação também vai dar mais poder ao Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) para supervisionar empresas financeiras grandes e complexas e vai se ajustar à criação do Conselho de Supervisão da Estabilidade Financeira, formado por órgãos reguladores financeiros federais.
Além disso, a legislação vai, pela primeira vez, dar aos órgãos reguladores a autoridade para confiscar a dividir grandes empresas financeiras que estejam perto de declarar falência. Isso vai estabelecer uma nova estrutura para desativar empresas que representem um risco para a economia.
Outras decisões incluem um aumento permanente no nível do seguro de depósito federal, uma exigência de que fundos de hedge e de private equity se registrem na Securities and Exchange Comission (SEC) e a criação de um novo Escritório de Seguro Federal dentro do Departamento do Tesouro.

diegodinh n 5

Cultura Brasileira

    A cultura brasileira é um grande conjunto de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. Por essa razão, não existe uma cultura brasileira homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. É notório que, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana. É justamente essa erança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: são diferentes etnias, porem, todos falam a mesma língua (o portugês) e, quase todos, são cristçaos, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país imenso como o Brasil.
   Embora seja um país de colonização portuguesa, outros gupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães. As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da musica, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos á língua portuguêsa. É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: no estado do Norte têm forte influencia das culturas indígenas, em quanto algumas regiões no Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitano e indígenas, com menor participação africana.
   Quanto mais a sul do Brasil nos dirigimos, mais europeizada a cultura se torna. No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na culinária, na música, nos hábitos e na aparência física das pessoas. Outras etnias, como os arábes, espanhois, poloneses e japoneses comtribuíram também para a cultura do Brasil, porem, de forma mais limitada.



Nome: Eydi
Número:17

Inundações

As inundações aumentam continuamente em todos os países da Terra. A cada ano elas surgem com ímpeto redobrado, acarretando a destruição de cidades e vilas, perdas agrícolas, doenças e mortes.

De acordo com dados do World Almanac, em todo o século XIX foram registradas três grandes inundações, onde pereceram cerca de 938 mil pessoas. No século XX, até agosto de 1996, haviam ocorrido 82 grandes inundações em diversos pontos do globo, as quais mataram aproximadamente 4 milhões e 72 mil pessoas. Um exemplo localizado é o rio Mississipi, nos Estados Unidos, que ocasionou apenas uma grande inundação em todo o século passado (em 1844); no nosso século, esse mesmo rio já provocou oito grandes inundações (até 1993). A tabela a seguir mostra o número de grandes inundações por década no século.Observe-se o extraordinário aumento do número dessas inundações nas últimas décadas do nosso século. Nos primeiros 40 anos (1900 a 1939) houve 10 grandes inundações. Nos 40 anos seguintes (de 1940 a 1979) houve 41 grandes inundações. Se plotarmos os dados da tabela acima num gráfico de barras, teremos uma visão clara da mudança de patamar do número de inundações.Na primeira metade do século, o número de grandes inundações por década oscilou entre 2 e 3. Na década de 50 houve um salto para 6 inundações. Já nas décadas de 60, 70 e 80 o número de inundações variou entre 15 e 18. Em média, o número de grandes inundações nos últimos anos cresceu mais de 6 vezes em relação aos anos do começo do século. Na década de 90 ocorreram 26 grandes inundações até agosto de 1996Esse aumento tão significativo é uma decorrência da intensificação dos efeitos do Juízo Final, que força tudo a se movimentar cada vez mais aceleradamente, abrangendo também, naturalmente, os fenômenos da natureza. Um exemplo: de acordo com o relatório Word Disasters Report, da Cruz Vermelha Internacional, a partir de 1979 a Jamaica passou a sofrer inundações a cada 1,5 ano em média, afetando diretamente mais de 420 mil habitantes. A inundação de 1979 criou um lago de 600 acres com 27 m de profundidade na região de Newmarket...

Bullying - Maus tratos na escola


E se um dia o seu filho chegasse a casa e pedia para mudar de escola?
Ele pode estar a ser vítima de bullying. É uma expressão que se tornou Universal, apesar de desconhecida, não é uma coisa nova, provavelmente os seus pais já o praticavam na altura que estudavam.


Ofender, humilhar, discriminar, excluir, ignorar, intimidar, perseguir, agredir, ferir, estragar objectos pessoais, são alguns dos sintomas do bullying.

O bullying é uma agressão física, verbal e emocional quase diária, que inclui insultos ou até assaltos. Trata-se de um fenómeno mundial que existe nas escolas desde o jardim-de-infância e atinge o auge no 2º e 3º ciclos do ensino Básico. Em Portugal a palavra ainda é desconhecida para muitos, mas nos Estados Unidos o bullying atingiu proporções preocupantes.

Segundo os dados da «National Association of School Psychologists», uma em cada sete crianças norte-americanas em idade escolar é um bully (o agressor) ou uma vítima.

Os números tornam-se ainda mais surpreendentes quando compreendemos que estas agressões prejudicam os resultados académicos de 22% dos estudantes do 4º ao 8º ano.

Esta tortura psicológica e física pode deixar marcas para toda a vida. Depois de algum tempo, as vítimas de bullying tornam-se ansiosas e deprimidas. Perdem auto-estima e começam a pensar que se calhar até merecem ser maltratadas.

A depressão pode até levar ao suicídio e, segundo o especialista em educação, isso acontece mais do que se pensa. “30% dos suicídios juvenis são por causa do bullying”.

Qualquer criança pode ser vítima de bullying, mas aquelas que são diferentes, ou não se encaixam, são normalmente as mais martirizadas. A aparência física parece ser o que desencadeia mais atitudes de bullying. Mas não há regas.

As crianças com deficiências físicas podem ser tão alvo dos bullies, como aquelas que são muito bonitas e populares na escola

Os alvos comuns são pessoas ou grupos que apresentam características destoantes da grande maioria, sejam estas deficiências físicas ou diferenças étnicas e culturais. São os famosos "quatro olhos", "cromos".

Os rapazes estão muito mais envolvidos, tanto como autores quanto como alvos. Os agressores costumam bater, insultar, roubar e destruir os bens do oprimido.

Nem todos conseguem se livrar da pressão imposta pelos pequenos opressores. Hoje em dia, já não são raros os casos de adolescentes que invadem escolas armados, matam colegas e professores e terminam por cometer suicídio. O episódio retratado no documentário "Tiros em Columbine", do cineasta Michael Moore, aborda um dos muitos casos. Em abril de 1999, dois jovens, Eric Harris e Dylan Klebold entraram na Columbine High School fortemente armados, assassinaram 12 colegas e uma professora, antes de acabarem com as próprias vidas. O facto chocou o mundo, mas, talvez seja mais chocante o motivo que motivou a realização da chacina: eles eram vítimas de bullying.

Os especialistas afirmam que a violência que surge na infância gera reflexos na vida adulta. Um jovem que é vítima da discriminação dos colegas tende a ser retraído, sofre mais de depressão e pode vir a cometer suicídio. Já o agressor pode se tornar violento e vir a cometer crimes.

A longo prazo, o bullying pode levar à sensação de impunidade e, consequentemente, no futuro, à atitudes anti-sociais, dificuldades no relacionamento afectivo, delinquência ou actos criminosos. Pode também levar às atitudes agressivas no trabalho ou à violência familiar.

Enquanto os rapazes usam a agressão física para intimidar, as raparigas têm sua própria maneira de maltratar e humilhar as colegas. As agressões verbais são constantemente recorridas para isolar uma colega do grupo.

Nome : Aline M. Hayashi - Número 03 .

crescimento da população

    Estima-se que, há cerca de 2000 anos atrás, a população global era de cerca de 300 milhões de habitantes. Por um longo período a população mundial não cresceu significativamente, com períodos de crescimento seguidos de períodos de declínio. Decorreram mais de 1600 anos para que a população do mundo dobrasse para 600 milhões. O contingente populacional estimado para o ano de 1750, é de 791 milhões de pessoas, das quais 64% viviam na Ásia, 21% na Europa e 13% em África.

    A humanidade gastou, portanto, dezenas de milhares de anos para alcançar o primeiro milhar de milhão de habitantes, fato ocorrido por volta de 1802. Em seguida, foram necessários mais 125 anos para dobrar a população, alcançando assim o planeta, por volta de 1927, 2 milhar de milhão de habitantes. O terceiro milhar de milhão foi atingido 34 anos depois, em 1961, e assim por diante.

   Durante este período, o homem abandonou o modo de vida que criara há cerca de 10 mil anos, com o advento da agricultura, e passou a multiplicar-se nas cidades, um mundo à parte da natureza. Em 1900, nove em cada dez homens, mulheres e crianças, que somavam uma população de 1,65 milhar de milhão de humanos, ainda viviam no campo. Calcula-se que atualmente quase metade dos atuais seis milhar de milhão de pessoas habitará cidades; dessa população urbana, estima-se que uma proporção de três para vinte pessoas se encontre nas cerca de meia centena de metrópoles e megalópoles (população igual ou maior que 5 milhões de habitantes).

    A ONU estima que no ano 2000 a população mundial crescia então a um ritmo de 1,2 % (77 milhões de pessoas) por ano. Isto representa um decréscimo da taxa de crescimento em relação ao seu nível em 1990, sobretudo devido à quebra das taxas de natalidade.

  A China é atualmente o país mais populoso do mundo com 1.300 milhões de habitantes, porém, devido à baixa taxa de natalidade será superada em 2050 pela Índia, que na altura atingirá os 1.600 milhões.

Nome:Mayara.Yumi.Yamashita número:11 matutino 7 ano



Japão amanhece em festa após classificação da seleção na Copa




A cidade de Tóquio amanheceu ainda em festa nesta sexta-feira pela classificação da seleção japonesa para as oitavas de final da Copa do Mundo da África do Sul após a vitória por 3 a 1 sobre a Dinamarca, na véspera. As principais ruas da capital amanheceram cheias de torcedores que vibravam com o resultado da partida, realizada durante a madrugada pelo horário japonês, enquanto a famosa Torre de Tóquio estava iluminada em azul, em homenagem aos "Samurais".
Apesar de o jogo ter começado às 3h30m pelo horário local, o índice de audiência na região de Kanto, que inclui a área metropolitana de Tóquio, chegou a 41,3%. O Japão vive a maior euforia com o futebol desde a Copa do Mundo de 2002, realizada no próprio país, em conjunto com a Coreia do Sul, quando o time passou para a segunda fase pela primeira vez em sua história                                            
                                            
Na cidade de Osaka, centro do país, milhares de pessoas se reuniram nas ruas, enquanto algumas dezenas se jogaram no rio Dotonbori, para comemorar, a exemplo do que fazem nas vitórias do time de beisebol. As bancas de jornal traziam edições extras matinais, destacando o feito do time treinado por Takeshi Okada, que pela primeira vez chega às oitavas de final em um Mundial realizado fora de casa.
Os títulos dos jornais em nada lembram as críticas antes do início da Copa, quando os japoneses foram derrotados em vários amistosos de preparação. O "Daily Sports" afirma que Okada é um treinador "digno de orgulho". Por sua vez, o "Sports Hochi" destaca o papel dos três jogadores que balançaram as redes contra os dinamarqueses, Keisuke Honda, Yasuhito Endo e Shinji Okazaki, com destaque para Honda, o principal nome do time na Copa.
  Nome: Iasmin M. Tatsumi  número 7

TSE nega multa a Lula e Dilma

Brasília. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, ontem, pedido do Ministério Público Eleitoral para aplicação de nova multa contra o presidente Luiz Inácio Lula de Silva e sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, por propaganda eleitoral antecipada durante solenidade de lançamento do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, em Ipojuca (PE) no dia 7 de maio. O MPE pedia multa no valor de R$ 25 mil, o teto permitido por lei.

Além de Lula e Dilma, também eram acusados o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, o presidente da Transpetro, José Sérgio de Oliveira Machado, e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, Alberto Alves dos Santos.

O ministro Joelson Dias, que negou a representação, argumentou que a ação contava apenas com matérias jornalísticas como provas e que não havia a íntegra dos discursos. Dias lembrou ainda que o próprio TSE já havia manifestado em outros casos que reportagens jornalísticas não constituem provas suficientes nesses casos.


Adriana Sakihama, número 1.

Erupção em vulcão na Islândia aumenta; caos aéreo

As erupções se intensificaram no vulcão localizado sob a geleira Eyjafjallajoekull, na Islândia, e os distúrbios causados pela fumaça ao tráfego aéreo em diversos países da Europa, impactando conexões em todo o mundo, podem durar até dois dias, dependendo de como a coluna de cinzas vulcânicas evoluir, informou o Eurocontrol, órgão europeu encarregado da segurança aérea.

Voos foram cancelados em toda a Europa devido ao risco de pane que a fumaça e as cinzas vulcânicas impõem aos motores das aeronaves.

Especialistas islandeses dizem que a liberação do tráfego pode durar dias ou até semanas. "No momento é impossível afirmar quando será seguro voar novamente", disse Henrik Peter Joergensen, porta-voz do aeroporto de Copenhague, na Dinamarca, onde cerca de 25 mil passageiros aguardam por seus voos.

Obstrução no tráfego aéreo

Uma interrupção total como a de hoje, nos voos em países como Reino Unido, Irlanda, Noruega, Dinamarca e Suécia, não era vista desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, em Nova York.

Milhares de voos foram cancelados, deixando dezenas de milhares de passageiros no solo, e ainda não há um consenso entre as autoridades de tráfego aéreo na Europa sobre quando será seguro liberar as aeronaves novamente.

De acordo com especialistas em aviação, esta é a primeira vez na história que uma coluna de fumaça tenha afetado o tráfego aéreo mais movimentado do mundo.

No Reino Unido, cinco aeroportos de Londres foram fechados, incluindo o de Heathrow, uma grande base de voos para todo o mundo que opera cerca de 1.200 voos e mais de 180 mil passageiros por dia.

Aeroportos foram fechados também na França, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Irlanda, Suécia, Finlândia e Suíça, com efeitos em todo o mundo.

Na França, voos para Paris e outros 23 aeroportos foram cancelados, e companhias aéreas nos EUA cancelaram alguns voos para a Europa.

Nome:Viviane S. Takasu.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

pedofilia

A Polícia Civil da cidade de Juara, Mato Grosso, tenta localizar outras vítimas do radialista Lídio de Lima Portela e de Milton Emídio Bonfim, presos na última quinta-feira (17) acusados de pedofilia. O número de crianças molestadas pode chegar a 12, informa o Expresso.
Segundo o delegado Joáz Gonçalves, a Polícia Civil confirmou até o momento nove vítimas, e outras três estão sob investigação. "Já são 12 e acreditamos que tenha muito mais, já que esse indivíduo está aqui há muito tempo e tenha praticado talvez muito mais crimes, escondidos no seio da sociedade", disse Gonçalves.
Gonçalves e Portela molestavam crianças em Juara desde 2008, porém os casos só foram descobertos recentemente. Na época, as vítimas tinham idades entre oito e nove anos.
O radialista ficou preso temporariamente durante um mês, enquadrado nos crimes de exploração sexual infantil, pedofilia e estupro vulnerável. Caso seja julgado, poderá receber pena de 14 anos de prisão, já que o processo das vítimas será unificado. As crianças molestadas serão encaminhadas ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS)
Em entrevista à rádio Tucunaré, o delegado alertou os pais para que "atentos aos seus filhos que acabam mudando de comportamento quando sofrem algum abuso sexual". O inquérito policial do caso deverá ser concluído em 30 dias.

nome:Vanessa harumi hatakeyama n15

Município em Pernambuco chegou a ficar submerso

A cidade de Água Preta, em Pernambuco, foi uma das mais atingidas pela enchente. O município chegou a ficar submerso. A maioria das casas desabou e cerca de 300 famílias ficaram sem ter onde morar.
O número de mortos em Pernambuco subiu para 17 nesta quinta-feira (24). Em Alagoas, foram registrados 29 óbitos. O número de mortes nos dois estados é 46.

A residência da dona-de-casa Fátima Santana resistiu, mas não restou nada dentro. “Uma vida toda de sufoco, de aperto e luta para conseguir e não existe mais nada, nada, nada. Não temos nada", diz.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi às regiões atingidas pela enchente em Alagoas e Pernambuco. Em Palmares, ele disse que não há limites para a reconstrução dos dois estados.

A enchente em Palmares ocorreu na sexta-feira passada, dia 24 de junho. Dezenas de ruas ainda estão cobertas de lama, como se o rio tivesse acabado de passar pela cidade. Muita gente tenta fazer a limpeza por conta própria. Nos abrigos, algumas famílias dizem que só receberam comida graças à solidariedade das pessoas.

Em Barreiros (PE), apesar da destruição, a população tenta voltar à vida normal. Foi montado na cidade pela aeronáutica o mesmo hospital de campanha levado ao Haiti, país atingido por um terremoto.

A força da água foi tão grande na cidade, que os destroços seguiram mais de 200 quilômetros até o litoral da Paraíba. Banhistas encontraram nas areias cadeiras de escolas, computadores e notas fiscais da cidade pernambucana.

terça-feira, 30 de março de 2010

Enchentes

                                                                  Trabalho de geografia

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.
Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.
Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.Existe uma distinção conceitual entre os termos enchente e inundação: a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Trabalho de Geografia

A atividade antrópica vêm provocando alterações e impactos no ambiente há muito tempo, existindo uma crescente necessidade de se apresentar soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos da degradação ambiental e do esgotamento dos recursos naturais que se observam cada vez com mais freqüência.

O problema das inundações em áreas urbanas existe em muitas cidades brasileiras e suas causas são tão variadas como assoreamento do leito dos rios, impermeabilização das áreas de infiltração na bacia de drenagem ou fatores climáticos. O homem por sua vez procura combater os efeitos de uma cheia nos rios, construindo represas, diques, desviando o curso natural dos rios, etc. Mesmo com todo esse esforço, as inundações continuam acontecendo, causando prejuízos de vários tipos.

O melhor meio para se evitar grandes transtornos por ocasião de uma inundação é regulamentar o uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inundação. Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional.

Inundações de áreas ribeirinhas: os rios geralmente possuem dois leitos, o leito menor onde a água escoa na maioria do tempo e o leito maior, que é inundado em média a cada 2 anos. O impacto devido a inundação ocorre quando a população ocupa o leito maior do rio, ficando sujeita a inundação;

Inundações devido à urbanização: as enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido a ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de condutos de escoamentos. O desenvolvimento urbano pode também produzir obstruções ao escoamento como aterros e pontes, drenagens inadequadas e obstruções ao escoamento junto a condutos e assoreamentos; Estas enchentes ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos.

Este tipo de enchente, normalmente, ocorre em bacias grandes ( > 500 km2), sendo decorrência de processo natural do ciclo hidrológico. Os impactos sobre a população são causados, principalmente, pela ocupação inadequada do espaço urbano. Essas condições ocorrem, em geral, devido às seguintes ações: como, no Plano Diretor Urbano da quase totalidade das cidades brasileiras, não existe nenhuma restrição quanto ao loteamento de áreas de risco de inundação, a seqüência de anos sem enchentes é razão suficiente para que empresários loteiem áreas inadequadas; invasão de áreas ribeirinhas, que pertencem ao poder público, pela população de baixa renda; ocupação de áreas de médio risco, que são atingidas com freqüência menor, mas que quando o são, sofrem prejuízos significativos.

Trabalho de:Viviane n16 e Priscila n13

trabalho de geografia-enchentes

                                                                        Trabalho de Geografia




                                                                                                      Enchentes

Nomes: Adriana, Mayara e Priscila

6 série matutino











Enchente no Nordeste – 2010

O último levantamento do Centro Nacional de monitoramento de Riscos e Desastres (Cenad), da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), divulgado na manhã desta terça-feira (8), informa que 390.813 pessoas já foram afetadas pelas chuvas no Nordeste.

De acordo com os órgãos de Defesa Civil estaduais, 33 pessoas morreram em consequência das enchentes. São 26 vítimas na Paraíba, quatro no Maranhão, duas em Pernambuco e uma no Ceará.

Até agora foram contabilizados 37.385 desalojados e 77.580 desabrigados. São 227 municípios afetados nos seis estados nordestinos: Ceará (24), Maranhão (29), Paraíba (73), Pernambuco (31), Piauí (35) e Rio Grande do Norte (35). Os números estão sendo atualizados constantemente, pois as chuvas continuam na região e os níveis dos rios seguem aumentando.

O secretário nacional de Defesa Civil, Roberto Guimarães, iniciou nessa terça-feira uma vistoria em quatro cidades maranhenses afetadas pelas chuvas nos últimos dias. Os municípios dos estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte serão os próximos visitados.

Enchentes deixam 32 desaparecidos na Ilha da Madeira



Saltou de quatro para 32 o número de pessoas desaparecidas nas tempestades que devastaram a Ilha da Madeira no fim de semana, informaram autoridades locais hoje. As fortes chuvas desencadearam deslizamentos de terra e inundações nas quais pelo menos 42 pessoas morreram.

Há temores de que as pessoas desaparecidas jamais venham a ser encontradas, pois o mais provável é que tenham sido arrastadas para o mar, disseram funcionários do território ultramarino português. Equipes de busca usavam cães farejadores para procurar pelos desaparecidos em meio a grandes pilhas de escombros.

Houve enchentes rapidamente, no sábado, durante uma tempestade, causando o deslizamento de toneladas de terra e arrastando veículos. Rodovias foram danificadas e pontes ruíram. Segundo os funcionários locais, a maioria das vítimas aparentemente ou se afogou ou foi esmagada por algum objeto. Um porta-voz do principal hospital de Funchal afirmou que foram tratados 151 feridos no local, dos quais 18 permanecem internados. Autoridades ordenaram a saída dos moradores de algumas áreas, temendo mais deslizamentos.

Tópicos:Portugal, Ilha da Madeira, enchentes, desaparecidos

Massacre da população

As fortes chuvas que anualmente atingem diversas regiões brasileiras já estão deixando milhares de famílias desalojadas. Além da perda quase que total de casas e pertences pessoais, as fortes chuvas do início de janeiro está deixando também um número bastante considerável de mortos, como é o caso dos desabamentos de terra em Angra dos Reis no Estado do Rio de Janeiro. Em outras áreas, como a região Leste da cidade de São Paulo, algumas áreas estão completamente alagadas.

Em Angra dos Reis já foram encontradas mais de 50 pessoas mortas devido os efeitos das chuvas que são muito intensas e não param de cair sobre a região. No Morro da Carioca, região central de Angra dos Reis e fortemente atingida pelas chuvas, não houve nenhum investimento da prefeitura para conter e prevenir este desastre.

Em São Paulo, particularmente na Zona Leste da cidade a situação não é muito diferente. O governo estadual, de José Serra (PSDB) e do prefeito Gilberto Kassab (DEM) provocaram o alagamento de boa parte desta região, provocando além da perda das casas e bens das famílias que moram no local estão sujeitas a diversas doenças transmitidas pelo excesso de água na região, como a Dengue, Hepatite B, leptospirose, febre tifóide e doenças diarréicas. No ano de 2009, esta região notificou mais de 260 casos de doenças causadas pelas águas das chuvas que provocou o transbordamento da rede de esgoto.

As regiões do País mais afetadas são as regiões Sul e Sudeste. No total, até a última quinta-feira, dia oito, foram totalizados 150 mortos decorrentes das chuvas. Os estados mais afetados foram o de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e São Paulo. Nestes estados são quase 500 municípios atingidos pelas chuvas. São 486 municípios onde as chuvas causaram estragos deixando 16.041 pessoas totalmente desabrigadas, famílias inteiras que perderam tudo e outras 50.456 pessoas que ficaram desalojadas e estão instaladas provisoriamente na casa de amigos e parentes.

quinta-feira, 25 de março de 2010

TRABALHO DE GEOGRAFIA

A atividade antrópica vêm provocando alterações e impactos no ambiente há muito tempo, existindo uma crescente necessidade de se apresentar soluções e estratégias que minimizem e revertam os efeitos da degradação ambiental e do esgotamento dos recursos naturais que se observam cada vez com mais freqüência.




O problema das inundações em áreas urbanas existe em muitas cidades brasileiras e suas causas são tão variadas como assoreamento do leito dos rios, impermeabilização das áreas de infiltração na bacia de drenagem ou fatores climáticos. O homem por sua vez procura combater os efeitos de uma cheia nos rios, construindo represas, diques, desviando o curso natural dos rios, etc. Mesmo com todo esse esforço, as inundações continuam acontecendo, causando prejuízos de vários tipos.



O melhor meio para se evitar grandes transtornos por ocasião de uma inundação é regulamentar o uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inundação. Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional.



Inundações de áreas ribeirinhas: os rios geralmente possuem dois leitos, o leito menor onde a água escoa na maioria do tempo e o leito maior, que é inundado em média a cada 2 anos. O impacto devido a inundação ocorre quando a população ocupa o leito maior do rio, ficando sujeita a inundação;



Inundações devido à urbanização: as enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido a ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de condutos de escoamentos. O desenvolvimento urbano pode também produzir obstruções ao escoamento como aterros e pontes, drenagens inadequadas e obstruções ao escoamento junto a condutos e assoreamentos; Estas enchentes ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos.



Este tipo de enchente, normalmente, ocorre em bacias grandes ( > 500 km2), sendo decorrência de processo natural do ciclo hidrológico. Os impactos sobre a população são causados, principalmente, pela ocupação inadequada do espaço urbano. Essas condições ocorrem, em geral, devido às seguintes ações: como, no Plano Diretor Urbano da quase totalidade das cidades brasileiras, não existe nenhuma restrição quanto ao loteamento de áreas de risco de inundação, a seqüência de anos sem enchentes é razão suficiente para que empresários loteiem áreas inadequadas; invasão de áreas ribeirinhas, que pertencem ao poder público, pela população de baixa renda; ocupação de áreas de médio risco, que são atingidas com freqüência menor, mas que quando o são, sofrem prejuízos significativos.

ALEX nº 2 
E
YAN nº 18

Trabalho de Geografia - Enchente

   Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.
   Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras  idráulicas como bueiros, pontes, diques , etc.
   Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular operíodo de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
   Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
   Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
   A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia , Engenharia Hidráulica ,Engenharia sanitária ,Engenharia Ambiental e outros.
   Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, disques, barragens de defesa contra inundação ou mesmo obras de Revitalizaçãode Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.
   Enchente x Inundação
   Existe uma distinção conceitual entre os termos enchentes e inundação : a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

Iasmin M. Tatsumi n7
Mariana A. Amano n9

quarta-feira, 24 de março de 2010

Trabalho de Geografia:Enchentes

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.
Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.
A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.
Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.
[editar] Enchente X Inundação

Existe uma distinção conceitual entre os termos enchente e inundação: a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.

Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.

Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueiros, diques , barragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de Revitalização de Rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha.

[editar] Enchente X Inundação

Existe uma distinção conceitual entre os termos enchente e inundação: a diferença fundamental é que o primeiro termo refere-se a uma ocorrência natural, que normalmente não afeta diretamente a população, tendo em vista sua ciclicidade. Já as inundações são decorrentes de modificações no uso do solo e podem provocar danos de grandes proporções.

by:Vanessa H.Hatakeyama n 15
and
by:Cristiane Lika Aoki n 4

segunda-feira, 22 de março de 2010

Trabalho de Geografia

As enchentes são calamisades naturais ou não, que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior qo que pode comportar resultando em transbordamentos. Podem ocorer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas

Em áreas rurais ocorre com menos frequência pois o solo, bem com a vegetação, se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente com menos força, não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimetos armazenados, maquinas ou outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior frequência e força trazendo grandes prejuizos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural.

A interferência humana ocorre em vários estágios, começando pela fundação de cidades nos limites de rios, pelas alterações em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros, responsáveis pela evacuação das águas, são arrastados causando o entupimento dos locais de saida de água.

Para impedir a continuação das enchentes, e que inúmeras famíliaspercam seus patrimônios, pode-se construir barragens e reservatórios em árias de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida, impedindo a entrada de lixos. A conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas é imprescindível.

Nome: Eydi
        Nome: Guilherme
  Nome: Diego

Enchentes

As enchentes são calamidades naturais ou não que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Pode ocorrer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas.

Em áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo bem como a vegetação se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente ocorre com menos força não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados, de máquinas e outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos.
Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre em vários estágios começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que com a força das águas são arrastados causando o entupimento dos locais de saída de água.

Como se percebe, as enchentes na maioria das vezes ocorrem como conseqüência da ação humana. Das dificuldades que uma enchente provoca pode-se destacar:


- O abandono dos lares inundados,

- A perda de materiais, objetos e móveis inundados ou arrastados pela água,

- A contaminação da água por produtos tóxicos,

- A contaminação da água com agentes patológicos que provocam doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase entre outras.

- A contaminação de alimentos pelos mesmos agentes patológicos acima citados.

Além das atividades já citadas que colaboram com as formações de enchentes também devemos nos lembrar que as áreas urbanas são mais propícias à enchentes porque o solo dessas regiões são impedidos pelos asfaltos de absorver a água e também pela falta de vegetação ou pouca vegetação que contribui com a sucção da água.

Para impedir a continuação das enchentes e que inúmeras famílias percam seus patrimônios pode-se construir barragens e reservatórios em áreas de maior risco, bueiros e diques espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de lixos e ainda a conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas.



Trabalho de Geografia - 1º bimestre
Aline nº 03 e Natália nº 12

sábado, 20 de março de 2010

Trabalho de geografia



Ceagesp calcula em R$15 milhões prejuízo com as chuvas
Depois da forte chuva da madrugada de hoje (21), a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) calcula que cheguem a R$ 15 milhões os prejuízos causados pela inundação de cerca de 90% de suas ruas.

"O maior prejuízo é o fechamento da Ceagesp: nosso volume diário de negócios é de R$ 15 milhões", afirmou o gerente do Departamento de Entrepostos, Vinicius Ferraz, em entrevista coletiva.

Segundo Ferraz, 560 toneladas de melancia foram perdidas no terceiro alagamento em menos de seis meses, algo em torno de 80% da mercadoria. Ele informou que a Ceagesp deverá reabrir até as 18h de hoje. O entreposto estava vazio e caminhões faziam fila para entrar, assim que fosse reativado.

"Não é um problema da Ceagesp, é um problema do Rio Pinheiros, não há nada que possamos fazer", acrescentou Ferraz.

De acordo com ele, a administração não foi procurada pela prefeitura ou pelo governo do estado para tentar encontrar uma solução. "Temos um projeto de reconstruir o espaço das melancias, mas esta época é a de maior fluxo no ano para a fruta e não temos como fazer isso agora. Vamos esperar a fase da venda passar para porem prática."

Ferraz garantiu, porém, que os consumidores podem ficar tranquilos quanto à qualidade das mercadorias: "Todas as que entraram em contato com a água serão descartadas", afirmou.





Chuvas já mataram 61 pessoas no território paulista

Desde o início da Operação Verão da Defesa Civil, que começou em dezembro, 61 pessoas morreram no Estado de São Paulo em consequência da forte chuva.



Só na capital e na Grande São Paulo entre a noite de quarta-feira e a madrugada de quinta-feira, ontem, morreram 9 pessoas.



A última vítima registrada oficialmente é uma mulher de 36 anos, morta durante um deslizamento de terra em Ribeirão Pires, na região do ABC Paulista.



A previsão é de que chova forte na noite desta sexta-feira. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura pode atingir os 28 graus Celsius. As condições de calor e umidade continuam favorecendo a ocorrência de áreas de instabilidade.



Segundo a Defesa Civil, 26 municípios estão em estado de emergência entre eles Atibaia, Bofete, Bom Jesus dos Perdões, Espírito Santo do Pinhal, Caieiras e Presidente Venceslau.





Nome: Laís e Mariana Kituze
No.:8 e 10
1o bimestre